terça-feira, 23 de agosto de 2011

Destino ou escolha?

Ao nascer
Temos um destino traçado?
Ou fazemos o nosso caminho?
Cada escolha
Tá predestinada
Ou é só uma escolha?

Uma decisão errada
Pode mudar tudo
E se....
Nada volta atrás
Fez... tá feito
Não fez.... paciëncia
Se ainda der tempo
Faça!
Senão....
Sinto muito

E então?
É destino
Ou uma escolha?

O que fazer

Se fica preocupado
Doente
Senão
displicente
Se revida
Mal educado
Senão
Tolo
Se questiona
Reclamão
Senão
Conivente
Se calado
Antipático
Senão
Linguarudo
Se economiza
Pão-duro
Senão
Consumista
Se come
Guloso
Senão
Anoréxico
Se ajuda
Altruísta
Senão
Egoísta
Se feliz
Exagerado
Senão
Depressivo
Se é fiel
Bobo
Senão
Volúvel
Se arrisca
Destemido
Senão
Medroso
Seja o que quiser
Faça o que quiser
Mas tenha sempre
Deus no seu coração!!!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Abraça-me

Composição: André Valadão

Ensina-me a sentir Teu coração
Jesus, quero ouvir Teu respirar
Tirar Teu fôlego com minha fé
E Te adorar

Jesus, Tu és o pão que me alimenta
O verbo vivo que desceu do céu
Vem aquecer meu frio coração
Com Teu amor

Abraça-me (2x)
Cura-me (2x)
Unge-me (2x)
Toca-me (2x)

Vem sobre mim com o Teu manto
Reina em mim com Tua glória
Pois ao Teu lado é o meu lugar
Aleluia, aleluia

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Sopra, Espírito

Ludmila Ferber

Sopra, Espírito de Deus neste lugar
Com Teu poder e Tua graça,
Vem avivar

Sobre o vale de ossos secos
Faz um exército se levantar
Sobre as feridas não tratadas,
Vem restaurar, e curar

Sobre os nossos corações
Vem, Senhor!
Sobre todas as nações
Vem, Senhor!
Sobre toda a terra estende a Tua glória

Ora, vem, Senhor Jesus!

Quero descer

Raquel Mello

Quando meu eu,
E o meu orgulho descer comigo,
E se misturar;
Com as águas do rio,
Então subirei
Como Naamã curado.
Eu abro mão de tudo que sou,
Só pra servir-te,
Oh, meu Senhor.

Eu abro mão de tudo que sou,
só pra te adorar, Senhor.

Senhor, quebra o meu orgulho,
Eu quero descer e mergulhar,
Nas águas do teu amor.
Me purifica! Eu quero ser limpo,
Como Naamã, no teu poder.

Águas Purificadoras

Diante do Trono
Composição: Ana Paula Valadão

Existe um rio, Senhor
Que flui do Teu grande amor
Águas que correm do trono
Águas que curam, que limpam

Por onde o rio passar
Tudo vai transformar
Pois leva a vida do próprio Deus
E este rio está neste lugar

Quero beber do Teu rio, Senhor
Sacia a minha sede, lava o meu interior
Eu quero fluir em Tuas Águas
Eu quero beber da Tua fonte
Fonte de águas vivas
Tú és a fonte, Senhor

Tú és o rio, Senhor
Tú és a fonte, Senhor

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Sobre o amor

Quem ama alguém
É mais feliz
Mesmo sem receber este amor
Mas pelo simples ato de amar

Amar é um privilégio
Uns amam calado
Outros gritam
Alguns sofrem

Tem os que amam uma vez
Ou então mil vezes
Sinceros
Mentirosos
Fiéis

Egoístas que apenas amam a si
Preconceituosos que escolhem o amor
Invejosos que cobiçam o amor alheio
Inseguros que nunca ficam felizes
Agradecidos que são felizes

O importante é amar
Amar a si mesmo
Amar aos outros
Amar para ser feliz
E ser feliz amando .....

Coisinhas bem simples

Reunir a família naquele almoço
Domingo com a família na frente da TV
Dormir até mais tarde no feriado
Brigadeiro de colher
Passeio com as crianças
Fazer planos
Sonhar
Viajar
Rodízio de Pizza
Encontrar um grande amigo
Namorar
Fazer uma boa ação
Receber um elogio
Dar um elogio
Receber um presente
Dar um presente
Amar!

Rupturas

Romper com o passado
Cada dia é um novo dia
Romper com os fracassos
Eles nos fizeram crescer
Romper com os medos
A coragem é um desafio
Romper com as incertezas
Elas tornam a vida uma surpresa
Romper com o arrependimento
O que passou passou
Romper com as tristezas
Elas fazem parte da vida
Romper com o que nos incomoda
Afinal, queremos ou não se feliz?
"Já que colocam fotos feias nos pacotes de cigarro, por que não colocam gente obesa em cada pacote de batatas fritas, fotos de matadouros em cada bandeja de carne, fotos de animais torturados nos cosméticos, de acidentes de trânsito nas bebidas alcoólicas, gente sem teto na conta de água e luz, e políticos corruptos na declaração de impostos???"
Wilson Sideral

Mães Más

Um dia quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães, eu irei dizer a eles:
Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas voltarão.
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para fazê-los pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono “Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar”.
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto com vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para deixá-los ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas dos meus olhos. Eu os amei o suficiente para deixá-los assumir a responsabilidade de suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras e me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso, até me odiaram. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci.... Porque no final vocês venceram também. E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães, quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão lhes dizer: “Sim nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo...” As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, torradas e tomar leite. As outras crianças bebiam refrigerantes e comiam batata frita e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão. Ela insistia sem saber onde estávamos a toda hora, tocava nosso celular de madrugada e fuçava nos e-mails. Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que fazíamos com eles. Insistia que lhes disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela “violava as leis do trabalho infantil”. Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todos esses tipos de trabalhos que achávamos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer. Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem buzinas para que saíssemos, tinha que subir, bater na porta, para ela os conhecer. Enquanto todos podiam voltar tarde com 12 anos, tivemos que esperar pelos 15, 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa, só para ver como estávamos ao voltar. Por causa de nossa mãe, perdemos imensas experiências na adolescência: nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, e atos de vandalismo, em violações de propriedade, nem fomos presos por crime nenhum. FOI TUDO POR CAUSA DELA. Agora que somos mais crescidos, honestos e educados, vamos fazer o suficiente para sermos PAIS E MAES MÁS, como ela é. Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje. Não há suficientes mães más. Mas todos e todas nós agradecemos por nossas mães SUPER ULTRA MÁS. Deus deu a cada um de nós este presente lindo, que são vocês, mulheres extraordinárias, vocês são: Guerreiras, lindas, especiais, corajosas, protetoras, doces, amigas, vocês são anjos que caíram do Céu para nos proteger, nos alegrar, nos iluminar, nos guiar. Mas vocês são simplesmente nossas, e de mais ninguém! Vocês são nossas MÃES.


*** Este texto não é meu. Aliás, não sei que escreveu. É bem antigo. Mas adoro e resolvi colocar aqui para compartilhar com vocês. ****

quinta-feira, 21 de julho de 2011

A minha vida

Tem dias que acordo
E estou bem feliz, animada
Qualquer coisa me faz feliz
E agradeço por tudo.

Outros, nem tão animada
Tudo parece um fardo
Mas tenho saúde
E minha família
Daí agradeço também.

Nem todos os dias são iguais
Muitos dias são legais
Outros normais
E alguns muito chatos
Afinal,
Trabalhar, trabalhar, trabalhar
Lutar, lutar, lutar
Amar, amar, amar
É tudo muito intenso.
Isto é viver!
Não dá é para desistir.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Fases

A vida é cheia de fases
Todas muito curiosas
Mas que devem ser vividas
Em sua plenitude
Para não ficar um vazio.

A infância é a descoberta
A alegria e inocência
Brincar e ser feliz
E ser muito amado.
Ah! Se todos pudessem
Ter uma infância feliz!

Já a adolescência
É a revolta sem motivo
É a certeza de estar certo
E o excesso de excessos.

Na maturidade continua a dúvida
Será que fiz tudo certo
Mas a certeza de não voltar atrás
E a felicidade pelo que foi construído,
Principalmente a família.

E depois da maturidade,
O que virá?
Daqui uns anos te conto.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Frases do Renato Russo - Amooooooo

-> É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar para pensar, na verdade não há.
-> Ainda que eu falasse a lingua dos homens, e falasse a lingua dos anjos, sem amor, eu nada seria.
-> ...Quero ter alguém com quem conversar. Alguém que depois não use o que eu disse contra mim...
-> É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar para pensar, na verdade não há.
-> Mentir pra se mesmo é sempre a pior mentira.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Quatro ingredientes para ser feliz

Para ser feliz não precisa muito, apenas quatro ingredientes muito simples. Ai vai uma receitinha:
Uma porção de família. Sem ela não somos nada. Pais, avós, irmãos, filhos, esposos, tios, tias. Principalmente os nossos pais, que sempre estão ao nosso lado nos melhores e piores momentos da nossa vida. Nas festas os amigos estão sempre ao nosso lado. Mas, geralmente, quando enfrentamos problemas na nossa vida, são apenas os pais que podemos contar. Eles nunca nos negam colo. Por isso, valorize a sua família e tenha um convívio harmonioso com ela.
Algumas pitadas de Paz de espírito. Ser uma pessoa de bem. Uma pessoa honesta, correta, uma pessoa boa, de bom caráter. Nada melhor no mundo do que dormir uma noite tranquila sem preocupações por ter feito ou por ter deixado de fazer alguma coisa para alguém. Uma boa noite de sono trará qualidade para a sua vida.
Três doses de Saúde. Muitas vezes não podemos escolher ter ou não saúde. Mas podemos contribuir para ter, praticando exercícios, boa alimentação e evitando ingerir álcool e cigarro. Quando doentes precisamos mudar toda a nossa rotina e, muitas vezes, a de outras pessoas. Sem contar, é claro, o sofrimento que significa uma doença.
Uma porção generosa de Deus. Deus é tudo na nossa vida. Ele é o responsável pelas bênçãos que acontecem conosco e por tudo isso que citei logo acima. Quem tem Deus no coração tem uma proteção especial. Não estou dizendo que coisas ruins não possam acontecer, mas quando vierem estaremos com o coração preparado, porque temos Deus no nosso coração e assim superar da melhor maneira possível.
Uma receitinha bem fácil e bem ao nosso alcance. Com ela todos nós podemos construir a nossa felicidade e fazer feliz também aqueles que amamos. Boa semana!!!

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Nomes exóticos - parte 3 !

Alcibiro
Argus
Berandina
Cleyverson
Clystenes
Delisia
Dyeyke
Jorides
Liti
Nety
Uaracy
Vilussino
Zeijoel

terça-feira, 5 de julho de 2011

Apenas um número

Quando assistimos as reportagens sobre o atendimento médico que a população carente brasileira tem recebido ficamos estarrecidos com a falta de respeito. Hospitais lotados, pacientes nos corredores, outros morrendo na fila do atendimento.
Imagino que alguns profissionais da saúde e o governo pensam que as pessoas que necessitam de atendimento médico são apenas um número. Mas, na verdade, somo todos seres humanos que tem uma família, tem pais, tem filhos, tem irmãos. Somos cidadãos que pagam muuuuuiiiiiiiitttttttooooooosss impostos para o governo e nunca vemos o retorno disto.
Um cidadão chorando na televisão porque a medicação que é fundamental para a sua sobrevivência, e até então era distribuída gratuitamente pelo governo, foi cortada. Simplesmente, algum governante decidiu que esta medicação somente seria distribuída por algumas semanas, sem analisar caso a caso. Ou seja, após passar este período, ou o cidadão tira do próprio bolso ou morre. Simples assim!!!
Outra paciente de câncer que precisa acordar de madrugada e ir até postos de saúde buscar o tratamento que sempre lhe é negado. Você pode imaginar com uma doença que te deixa debilitado fisicamente e emocionalmente e ter que sair de casa às três horas da manhã, chegar a um posto médico sonhando com um tratamento para logo ser curado, e ter que voltar para casa da mesa maneira que chegou? Só consegue imaginar quem já passou por isso!
Alguns pacientes, com ótima condição financeira, receber todo o tratamento médico apenas porque é do mesmo partido do governante, enquanto os que não apóiam este governo ficam a míngua.
Tudo que está acontecendo com o nosso país é consequência de alguns médicos irresponsáveis e mercenários, de governantes corruptos e de um sistema falido.
E o pior, é que as eleições estão chegando. No ano que vem começa a farra. Distribuição irresponsável de medicamentos, entrega de obras que ficaram durante três anos adormecidas, favorecimentos desonestos para alguns escolhidos. E o povo, como fica? Mais uma vez é enganado e vota novamente nos corruptos. Vamos ser mais inteligentes nas urnas em 2012 e 2014. Elas gritam por justiça!

terça-feira, 28 de junho de 2011

Programas sociais e o controle da natalidade

Não sou contra os programas sociais do governo que atendem as famílias carentes do Brasil. Apenas acho que estes programas de auxílio financeiro também deveriam vir acompanhados de programas de conscientização para o controle da natalidade. Sempre que vejo uma família bem carente e com grande número de filhos me pergunto o que faltou para estes pais na hora de optarem em formar uma família tão numerosa: bom senso, educação, conhecimento de métodos preventivos, ou um bom programa do governo que pudesse proporcionar tudo isto ao mesmo tempo?
O Governo dá bolsa-família, vale-gás, vale isto, vale aquilo, às custas do dinheiro público. Isto não seria um problema se um dia a carência destas famílias terminasse por uma melhor condição de vida. Mas, infelizmente, o que vemos são famílias crescendo cada vez mais e sem nenhuma perspectiva de melhora. E, para piorar, alguns pais fazem desses auxílios a renda principal familiar, ficam ociosos durante todo o tempo, só esperando o dia de receber as doações.
Já a Igreja Católica, por sua vez, não incentiva o controle da natalidade. Isto é um absurdo! Se não concordamos com algo, ao menos devemos oferecer alternativas para o problema, e não apenas ir contra. Crianças passando fome, frio, carentes de carinho. E não é um programinha assistencial aqui e outro acolá que resolverão esses problemas.
Todos devemos fazer a nossa parte. Acontece que já fazemos muito pagando altos impostos. Devemos, sim, cobrar mais competência do governo ao conceder tantos benefícios sociais, fazendo disso uma indústria, já que estão trabalhando com dinheiro público. Ajudar, mas em contrapartida cobrar e fornecer a esses pais alternativas eficazes de redução do número de filhos para uma melhor qualidade de vida de todos nós.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Quase honestos

É lamentável convivermos com pessoas que são desonestas e não podemos fazer nada. Pessoas que, apesar de terem tomado para si o que não lhes pertencia, sem nenhuma autorização, se definem como corretas e honestas.
Tem o ladrão de galinhas que rouba para se alimentar e tem o ladrão mau caráter, que rouba mesmo sem precisar, só para aumentar o seu patrimônio. Não acho que o ladrão de galinhas tenha razão, porque quem rouba R$ 1 real ou rouba milhões é desonesto do mesmo jeito. Apenas o que diferencia um do outro é que o ladrão mau caráter simplesmente comete o crime sem se preocupar se está ou não prejudicando a vida de outras pessoas. É egoísta e consegue apenas visualizar o seu próprio benefício.
E o pior de tudo isto é que o mau caráter tem o poder de ser um bom ator e conseguir enganar os seus familiares e amigos mascarando a sua desonestidade. Outros, para piorar, enganam o povo, se elegendo para cargos políticos. Imagino que o povo desconhece ou esqueceu seu passado duvidoso. Não gostaria de acreditar que os políticos desonestos foram eleitos porque compraram votos.
Desvio de dinheiro na saúde, na educação, nas instituições bancárias, nas pequenas e grandes empresas, nas obras públicas. Desonestidade entre familiares. Fraude em concursos. Fraude em licitações.
Infelizmente, nunca estaremos livres dos desonestos. Eles sempre estarão por aí. Dentro da própria família, entre colegas de trabalho, na nossa comunidade e entre os nossos governantes. A dica é ficar atento, confiar desconfiando, ter um bom controle, e ser rigoroso na escolha daqueles que irão administrar o dinheiro do povo, o nosso dinheiro. E torcer para que um dia a máscara caia e este criminoso seja punido.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Loucos

Todo nós temos problemas. Ninguém está livre deles. E o nosso comportamento pode mudar de acordo com os nossos problemas. Às vezes estamos bem feliz, outras nem tanto. Às vezes não estamos a fim de conversar, queremos ficar quietos, no nosso canto. Outras vezes estamos tristes, chateados com alguma coisa. Mas o que importa é que estes problemas não deveriam jamais interferir na maneira que tratamos os nossos familiares, amigos e colegas de trabalho.
Só que nem todo mundo pensa assim. Convivemos com pessoas, dos mais variados tipos. Pessoas mau-humoradas, pessoas alegres, pessoas negativas, pessoas felizes, pessoas tristes e finalmente, as pessoas loucas.
Hoje vou me dedicar às loucas, aquelas que mudam seu temperamento várias vezes ao dia. Você conhece alguém assim ou é uma delas? Pessoas que você nunca saberá como começarão o novo dia. Cada dia é uma surpresa e nem sempre a maneira como começou é a mesma que terminará, podendo ainda ter algumas mudanças ao longo deste dia.
Você já encontra esta pessoa com receio, com muito cuidado, pois não sabe qual é a personalidade que estará atuando naquele momento. E, durante o dia, não sabe o que falar, o que fazer, como agir, pois de uma hora para outra este “louco” pode mudar e ficar transtornado, atordoando a todos.
É muito triste que esta pessoa não esteja procurando ajuda. É muito triste também que esta pessoa esteja levando a loucura também as outras, normais, que fazem parte do seu dia-a-dia.
Devemos ser fortes. Peço sempre a Deus que me abençoe e me deixe imune a estas pessoas, para não enlouquecer também. Afinal, já que precisamos conviver, que seja sempre da melhor maneira possível. Boa sorte!

terça-feira, 7 de junho de 2011

Nomes exóticos - parte 2 !

Adolar
Aguimar
Aimee
Alvira
Anari
Antílio
Arcide
Cantílio
Cemilda
Cesaro
Ceserlei
Derqui
Edamir
Edivar
Enara
Evodie
Ervino
Etore
Gelocila
Grasiel
Heglisson
Jorides
Lacelina
Licírio
Nelsita
Odilsa
Orquita
Osvanir
Pio Leão
Redentino
Savino
Seleria
Semilda
Sidineiva
Sinirio

Quem é você?

Você tem certeza que se conhece? Você saberia falar sobre si mesmo instantaneamente, sem pensar muito? Eis aqui uma perguntinhas rápidas e básicas para pensarmos sobre o somos e do que realmente gostamos. Você se arrisca?
Preto ou branco? Doce ou salgado? Alto ou baixo? Inverno ou verão? Vinho ou cerveja? Natureza ou concreto? Carro ou moto? Amigo ou amiga? Cachorro ou gato? Praia ou piscina? Suco ou refrigerante? Revista ou jornal? Grêmio ou Inter? Gordo ou magro? Casa ou apartamento? Vôlei ou Futebol? Moreno ou loiro? Olho verde ou olho azul? Discreto ou indiscreto? Silencio ou barulho? Feliz ou infeliz? Cabelo curto ou cabelo comprido? Solidão ou casa cheia? Queijo branco ou queijo amarelo? Noite ou dia? Churrasco ou peixe? Saia ou calca? Pão preto ou pão branco? Luz ou escuridão? Muitos amigos e poucos verdadeiros ou poucos e verdadeiros amigos? Almoço ou jantar? Fazer o que ama ou aprender amar o que faz? Muito dinheiro e relativamente feliz ou dinheiro suficiente e muito feliz? Quente ou frio? Gastar ou economizar? Cidade grande ou cidade pequena? Final de semana agitado ou final de semana tranquilo? Adulto ou criança? Jovem ou maduro? Pão ou cuca? Orkut ou Facebook? Salto alto ou salto baixo? Honesto ou desonesto? Sincero ou falso? Agressivo ou educado? Simpático ou antipático? Pés ou mãos? Passado, presente ou futuro? Trabalhador ou preguiçoso? Acredita em Deus ou é ateu? Dormir ou ficar acordado? Comprar on-line ou comprar pessoalmente? Chuva ou sol? Caminhar ou correr?
Parece brincadeira de criança, não? Mas, talvez você nunca tenha pensado nestas coisas em relação a sua vida. Podemos até ter uma idade avançada e mesmo assim chegarmos a conclusão que nunca havíamos pensado sobre certas coisas que gostamos ou no que somos. Imagine então responder pensando nas pessoas que estão ao nosso redor, nas suas preferências e personalidade! Então, que tal começar agora? Bom final de semana a todos!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Pai Nosso

Pai nosso que estás no céu santificado seja o teu nome
Venha a nós o teu reino seja feita a tua vontade
Na terra como nos céus.

O pão nosso de cada dia dá-nos hoje
E perdoa nossas dívidas como nós perdoamos
Nossos devedores.

Não nos deixes cair em tentação mas livra-nos do mal
Pois teu é o reino o poder e a glória pra sempre, sempre

Amém, Amém.

domingo, 5 de junho de 2011

Nomes exóticos - parte 1 !!!

São todos nomes verdadeiros e são de brasileiros. Alguns muito bonitos, outros estranhos, e outros ...., nem convém comentar.
Mas é muito interessante ver até onde vai a criatividade das pessoas (dos papais e mamães). Ver um lindo bebê e dizer que vai se chamar .... Isto marcará para sempre a vida da pessoa. Por isso é bom sempre ter muito cuidado.

Adelene
Admary
Admo
Agamenon
Aliadine
Almério
Anaílde
Angelus
Arcides
Arilucio
Aristelmo
Arquelino
Arquilau
Arvarina
Basílide
Bernarda
Bílide
Carlucio
Celeida
Celito
Cironedes
Cleceri
Cleomenes
Cleunes
Climério
Crivaldo
Delosmar
Derimar
Elite
Elita
Eloni
Elovani
Esterlita
Eunício
Francênio
Francesque
Gilgo
Idijane
Ildenicio
Ilir
Ilmério
Irui
Jansla
Jonária
Jupira
Katiela
Ledoy
Leimar
Leina
Levistone
Lisélio
Loivo
Lucenio
Maclóvia
Mainã
Mirno
Maiqueli
Nohélya
Olécio
Olésia
Orélia
Otomar
Priscilde
Raenio
Rayça
Relva
Roivar
Rosinei
Rutiele
Samarone
Sanderléia
Senaudir
Tagma
Vantuir
Weberton
Wendel
Zelim
Zayana
Zélcia
Zozimar
Zuzir

terça-feira, 24 de maio de 2011

Parece piada, mas não é!

Escolas sem merenda escolar ou distribuindo merenda vencida. Crianças sem escolas, estudando em containeres, galpões, no meio da rua. Computadores que chegam nas escolas e não são instalados durante meses ou nunca chegam. Professores ganhando mal e precisando se desdobrar entre as tarefas de professora, merendeira, faxineira e diretora, tudo em uma mesma escola. Distribuição de livros com erros gritantes em português para os alunos da rede pública. E, agora, o tal kit gay. Não é piada, infelizmente... É o Brasil.
O tal kit gay foi uma infeliz idéia, como tantas que surgem a cada dia na mente dos governantes que estão tomando conta da educação em nosso país. É um material composto por vídeos, boletins e cartilhas com cenas de homossexualismo entre jovens, que seria distribuído neste ano, pelo MEC, para os alunos com idade entre 7 e 10 anos, destinado a combater a homofobia nas escolas públicas. Como se existisse uma garantia que, após assistir a estes vídeos, os jovens que estão sendo orientados, seriam realmente educados a respeitar os homossexuais e não se tornar um deles.
O investimento, com dinheiro público, é claro, nosso dinheiro, seria de aproximadamente 3 milhões de reais. E, o pior de tudo é que somente depois de gasto este valor é que estão discutindo a viabilidade ou não de distribuir nas escolas. Por que não se preocupam em melhorar a educação neste país, já que ocupa o 88º. lugar no mundo, atrás de países como Venezuela, Paraguai e Argentina, conforme pesquisa realizada pela Unesco.
Eu, como mãe, espero que este material nunca seja distribuído. Se eu fiquei chocada quando vi parte do material, imagine então uma criança? E, como cidadã, que paga altos impostos, espero que estes governantes apenas cumpram o que é da sua obrigação, ou seja, proporcionar melhores condições de ensino para nossos filhos.
E, a dúvida fica no ar: por que estes absurdos nunca são divulgados dias antes da eleições? Por que só aparecem agora na mídia? Querem nos fazer de bobos? Deve ser porque o povo tem memória curta e daqui alguns meses já esquecem tudo, e as consequências desse esquecimento são demonstradas na urnas. Lembrando aquele dito popular: “Cada povo tem o governo que merece!”.

terça-feira, 17 de maio de 2011

O que vale é a intenção

Boas intenções, resultados bons. Más intenções, resultados ruins. Isto nem sempre é uma verdade.
É incrível o que acontece algumas vezes quando fazemos alguma coisa com a melhor das intenções e o resultado não sai como o esperado.
Pessoas ficam magoadas, negócios são desfeitos, objetos são danificados, ou seja, causamos um grande dano. E todos nós estamos sujeitos a isto. Afinal, ninguém é perfeito.
Independente do estrago causado, o que realmente importa é a intenção do gesto. Não adianta errar sempre o mesmo erro com boas intenções. Daí vai parecer burrice! E também ser muitíssimo educado, usar palavras certas nas horas certas, mas ser uma enganação, não sendo verdadeiro.
E ver o outro lado. Já pensou nisso? Perdoar quem errou, mas realmente teve uma boa intenção. Mas, cuidado! Jamais ser ingênuo, tolo, deixando-se enganar por más intenções revestidas de boas.
A vida serve de aprendizado. Quanto mais vivemos, mais sábios ficamos. Carregar no coração sempre as boas intenções para não magoar nem prejudicar ninguém. Carregar no coração também a disposição de avaliar o gesto da outra pessoa que nos prejudicou. Ah! Se todos pensassem desta maneira! Que mundo maravilhoso seria!

terça-feira, 10 de maio de 2011

Violências da modernidade

Violência no trânsito, violência nas escolas, violência nas ruas, violência dentro da própria casa. Violências da modernidade.
Na verdade, esta modernidade deveria causar nas pessoas mais sabedoria sobre a vida e menos atos violentos. As pessoas já viveram muito e muito tem a contar para os mais jovens e menos experientes sobre o que é certo e o que é errado. Mas, é exatamente ao contrário o que está acontecendo.
As pessoas tem acesso a estas informações, mas ignoram, pensando que nada vai acontecer com elas. Correr de carro é muito bom, ter uma arma em casa demonstra poder, trapacear e agredir os outros é sinal de esperteza. E, tudo isso, unido a facilidade de acesso a armamentos, carros mais velozes e uma legislação amena, é traduzido todos os dias nas notícias que assistimos na mídia e que nos assustam.
Tudo é muito confuso. Muitos tem seus palpites. O meu palpite sugere mais educação para os jovens e seus pais, fiscalização e legislação mais rigorosas.
Ensinar os filhos que é errado roubar, maltratar e agredir os outros, mentir, dirigir antes da idade permitida. Impor limites. Mostrar a eles que estas atitudes acarretam conseqüências, sempre muito ruins. O problema é os próprios pais dão maus exemplos para os filhos. Daí fica difícil.
Dirigir antes da idade permitida pela lei não pode, assim como dirigir sem habilitação. Normalmente, motoristas que tem a devida habilitação já cometem grandes infrações no trânsito, imagine então aqueles que nunca passaram por uma auto-escola. Se a pessoa não tem a habilitação é porque nunca fez auto-escola, fez uma auto-escola e não tem capacidade de passar nos testes ou então porque um dia teve uma habilitação e a perdeu, pelo excesso de infrações de trânsito. Então, como uma pessoa deste tipo pode estar dirigindo pelas nossas ruas. Pode e está!
Se este adulto não tem consciência de seus atos e da possibilidade de um veículo se tornar uma arma em suas mãos, coloque-o atrás das grades, para nunca mais matar ninguém!
Pense na sua família, nas crianças e idosos que circulam na cidade. Como podem estar seguros? Como podemos estar seguros?
Por que tanta pressa? Todos os compromissos do mundo são mais importantes do que a vida de uma pessoa? Ser irresponsável no trânsito deixa o motorista mais interessante para as outras pessoas? E se fosse com alguém da nossa família? Como reagiríamos?

terça-feira, 3 de maio de 2011

Se tudo mudou, bola pra frente! Senão, aprenda a ser feliz!

Escutei uma recém separada que estava chorando pelo término do seu casamento. Conselhos nesta hora são muito delicados, mas não me contive.
Na verdade, ela nem mesmo sabia se estava triste porque gostava realmente do ex-marido, ou porque a sua vida e a sua rotina iriam mudar bruscamente. A pessoa está acostumada a uma situação e tudo vira de ponta cabeça. Isto já aconteceu com todos nós. Quando nos mudamos de cidade, de emprego, de escola. Imagine então mudar de família.
Nestas horas é bola pra frente. É esquecer as coisas tristes do passado, e as boas também, já que acabarão, e buscar ser feliz na nova vida.
Buscar ser feliz na vida nova! Feliz no lugar novo, no emprego novo, na escola nova, com os novos amigos e colegas. Esta é a solução. Reclamar, resistir, lutar contra não vai resolver o problema, nem te deixar mais feliz, pelo contrário, vai te deixar ainda mais infeliz. Lutar contra somente é bom quando mudamos de vida por opção própria e temos a livre possibilidade de voltar para a vida anterior. Senão, é sofrimento.
É tudo muito claro: você está insatisfeito com a sua vida, então muda. Mas, depois, vivendo aquilo que tinha imaginado, viu que não é uma maravilha, que a sua vida antiga é que era boa. Então se arrepende, e tem a livre opção de voltar a viver o passado. Isto é ótimo, mas nem sempre é verdadeiro. Nem sempre é possível, porque muitas mudanças também interferem na vida de outras pessoas, as quais não são um brinquedo que podemos manipular a hora que bem entendemos.
Afinal, devemos ter a consciência que antes de optarmos pela mudança radical na nossa vida, deveríamos primeiramente nos imaginar nesta vida, avaliando sempre os prós e os contras dela. Sempre com a razão, jamais com a emoção. Emoção e a intuição são muito bons mas, para aquela decisão crucial, é melhor somente a razão. E lembrar sempre que a nossa vida pode não estar tão ruim assim quanto pensamos. Você conhece a parábola da cruz pesada. Eu adoro e vou dividí-la com vocês:

Acha a sua cruz pesada?

Um homem vivia reclamando a DEUS: "Pai, tenho tantos problemas na vida, tantas pendências, tanto sofrimento, muitas contas para pagar, blá, blá, blá,... Eu acho a minha cruz muito pesada, viu!"

Então DEUS lhe falou: "Meu filho, tudo bem, já que você quer uma cruz mais leve, vou levá-lo até uma sala onde estão muitas delas e você poderá escolher uma."

O homem ficou muito animado... entrando na sala, viu uma cruz que ia até o teto, outra que era tão grossa e pesada que um homem não poderia carregá-la, tinha muitas cruzes lá... assustadoras! Até que ele viu uma cruz pequena no cantinho da sala e ele falou: "Pai, vou ficar com essa pequena aqui."
E DEUS lhe falou: "Pois esta é exatamente a sua."

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Mais um anjo no céu

Muitas vezes pensamos por que na nossa vida acontecem coisas e que poderiam ter sido diferentes. Uns pensam que é um castigo, um fardo. Outros pensam que é uma benção. Depende do ponto de vista.
Uma criança especial como o Lucian, que Deus colocou em uma família especial, como a da Cléa e do Nelson, tem um sentido. Por que justamente para esta família? Porque certamente poucas são as famílias que dedicariam tanto amor, carinho, atenção como esta. Acredito que o Lucian veio ao mundo com uma missão de unir cada vez mais este casal, e de mostrar para todos nós que o sentido da vida não é somente os bens materiais e as aparências, e que devemos valorizar a cada dia tudo e todos ao nosso redor.
Quantas crianças hoje são abandonadas, até mesmo em lixeiras públicas. Quantas são maltratadas, violentadas, humilhadas, assassinadas? Ficamos chocados e penso que estes pais jamais poderiam ser chamados de pais, porque nunca souberam valorizar a benção que receberam de Deus em ter um filho perfeito e saudável. Às vezes até parece que não tem muito sentido! Mas, imagine uma criança tão especial como o Lucian vivendo com este tipo de família?
Ser pai ou mãe é um dom, uma entrega de amor incondicional, mesmo que estes pais nunca tenham conseguido escutar deste filho uma palavra sequer. É um amor que damos e que nunca esperamos receber nada em troca, apenas ficamos feliz em dar este amor. Então, a Cléa e o Nelson podem ficar tranquilos, porque souberam dar todo o amor do mundo para este filho. O sentimento de tristeza da perda sempre existirá, o tempo poderá amenizar este sofrimento, mas nunca acabará com ele. Fica então nos nossos corações a certeza que este anjo cumpriu a sua missão aqui conosco. Mas, o mais importante de tudo isso é que saibamos colocar em nossas vidas esta lição de valorizar a nossa família, os nossos filhos e os nossos pais, pois nem tudo é para sempre.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Papo, muito papo e pouca ação

Eu estou cansada daquelas pessoas que adoram falar, falar e falar. Tem entendimento sobre todos os assuntos, querem dar palpite sobre tudo, principalmente na vida dos outros. Mas, na prática, são uma negação, ou seja, não sabem fazer nada.
Geralmente estas pessoas tem o ego inflado e não tem humildade. Acham que sabem tudo de tudo. Acham que não precisam suar a camiseta para conquistar as coisas. Jamais querem acordar cedo, cumprir horários, ter compromissos, talvez um chefe, um superior. Pensam que são superiores a tudo isto.
Acontece que todos nós já sabemos que, para conquistar as coisas na vida, é preciso muita persistência e muito trabalho. E daí, quando conquistamos, ficamos receosos em desperdiçar as coisas conquistadas. Ao contrário dos “papudos”, que muito falam e pouco agem, realmente conquistamos as coisas e não precisamos ficar nos mostrando para as pessoas, principalmente porque, diferentemente deles, somos mais humildes.
Uma “piadinha”, um “tapinha” nas costas e umas palavras gentis e todos ao redor são conquistados. Adoram esta pessoa pelo seu astral. Mas, certamente na prática, a máscara cai quando lhes é solicitado a primeira atitude, seja uma simples tarefa doméstica como pendurar um quadro na parede ou até mesmo utilizar uma máquina fotográfica digital. Simplesmente porque não sabem fazer nada, só sabem falar, falar e falar e nunca mostram interesse em aprender.
Pessoas assim chateiam. Sugam as nossas energias, porque, no primeiro, aperto nos solicitam. Não se preocupam em aprender, apenas nos pedem favores. E, ainda por cima, querem se intrometer nas nossas vidas. Mas, se esqueceram de olhar para a delas, em analisar se realmente está tudo bem. Em aproveitar este tempo gasto no cuidado da vida alheia para dedicar a arrumar a sua vida que, no fundo, realmente tá uma verdadeira bagunça.

terça-feira, 12 de abril de 2011

A força das palavras



Palavras boas podem salvar. Palavras más, matar. Quem tem o coração bom, pronuncia palavras boas. Quem tem mau coração diz palavras ruins.
Palavras educam as crianças e os jovens. A ausência delas demonstra falta de cuidado, de atenção e de amor.
Palavras certas na hora certa acalmam, incentivam, apóiam, acalentam, orientam aqueles que mais precisam. Excesso de palavras desconexas, palavras negativas, palavras maldosas podem causar muitos estragos, principalmente naqueles que estão carentes de atenção, que estão enfrentando problemas.
Palavras são o espelho da alma daquele que as pronuncia. Nas palavras mostramos aquilo que somos. Ninguém consegue esconder seu verdadeiro eu por muito tempo. Através das palavras a realidade aflora. Às vezes demora um pouco, outras vezes não.
Palavras ditas não podem ser apagadas. Não podemos voltar no tempo. O que foi dito, foi dito. E, se depois de pronunciada, vier o arrependimento? Pedir perdão, e nunca mais voltar a dizer. Quem sabe funciona para reverter o constrangimento. Mas poderá não funcionar.
Falar demais também não é bom. Muitas vezes precisamos escutar o outro. Aliás, existem pessoas que precisam desabafar, soltar seus medos, inseguranças, pedir ajuda. Neste caso, escutar é mais importante do que as palavras.
Mas, quando falar e quando calar? Como distinguir um momento do outro? Como evitar cometer gafes, principalmente quando estamos distraídos e desatentos nas conversas informais?
A mudança deve partir do nosso coração. Mas, na dúvida, basta usar a inteligência, falando menos e escutando mais. Afinal, Deus nos concedeu duas orelhas e apenas uma boca.
Bom final de semana!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Sobrou para o cidadão

Na nossa sociedade existem coisas que dizem respeito ao governo e outras que dizem respeito aos cidadãos. Pagamos altos impostos e, muitas vezes, não obtemos resposta nas ações que dizem respeito ao governo, as quais tornariam os nossos dias melhores. Assim, muitas destas ações sobraram para nós, cidadãos, colocarmos em prática.
Lembro do dia que a comunidade de Arvorezinha fez um mutirão e se mobilizou para fazer melhorias no Hospital São João. Deixaram o pátio e o muro bonitos, limpos. Para executar este gesto foi necessário alocação de recursos por parte de algumas empresas e apenas um dia de dedicação dos voluntários. Um gesto louvável.
Atitudes como estas são raras na nossa sociedade, mas tem uma importância incrível. Primeiro, pelo gesto de tornar uma entidade melhor, mais bonita, mais organizada. Segundo, porque é uma oportunidade de ensinar aos jovens e crianças a importância de ser um cidadão e participar da comunidade que está inserido, fazendo boas ações. E, finalmente, porque o simples gesto de nós ajudarmos a pintar, organizar, limpar, faz com que todos nós, mais tarde, deixemos de estragar, porque vivenciamos o quanto é trabalhoso organizar.
Um dia no hospital. Outro dia nas escolas. Outro, nas praças e parques de lazer (quando a cidade tem o privilégio de ter, é claro).
Daí pensamos: Por que isso se já pagamos tantos impostos e é função do governo? Realmente é complicado, mas se nós não fizermos estes pequenos gestos, talvez ninguém faça. Na prática, as escolas e os hospitais recebem poucos recursos. Em alguns locais não existem praças e locais de lazer. Então, já que não nos fará nenhum mal, pelo contrário, nos sentiremos bem melhor, vamos agir e mostrar para a nossa juventude o quanto é importante o exercício da cidadania para termos um mundo melhor.

quarta-feira, 30 de março de 2011

O que te dá prazer?

O que fazemos e que nos dá prazer? Viajar, trabalhar em um lugar que gosta, chegar em casa e encontrar a família reunida, morar em uma cidade legal e que oferece opções de lazer, frequentar uma igreja maravilhosa, ter amigos?
É certo que nem sempre fazemos somente o que nos dá prazer. Parece que daí a vida não teria muita graça. Mas também acho que aquelas coisas que precisamos fazer sem muito gosto também nos permitem crescer como pessoa, amadurecer.
Imagine trabalhar em um local sem desafios, sem metas, sem problemas... Seria monótono e com poucas oportunidades de crescimento. Mas não teria estresse, e estresse tá na moda! Parece bobagem, mas hoje em dia as pessoas acham até bonito dizer que estão estressadas e deprimidas.
Chegar em casa e se sentir feliz, acolhido, nos dá prazer. Considero a minha casa, o meu lar, o melhor lugar do mundo. Você nem imagina, mas muitas pessoas preferem ficar fora de casa porque nela não se sentem felizes. E isto é bem comum. Escolhem os bares, as ruas, a casa dos amigos, sei lá.
No dia-a-dia não nos damos conta disto. Apenas corremos, para lá e para cá. Já ouviu a expressão “Afiar o machado”. Sim, porque passar o dia derrubando árvores com um machado sem fio de nada adianta, só desperdiça a nossa energia. Tire uns minutinhos e afie o seu machado, reveja seus objetivos e suas ações. Coloque Deus em sua vida e nos seus gestos e ore para que Ele direcione sua vida somente para as coisas que te deixam feliz.

quarta-feira, 23 de março de 2011

A nossa política


Sempre soube que muitas pessoas são fanáticas por política, que se emocionam por ela, entregam a sua felicidade nas mãos dela. Mas, na intensidade que tenho visto nas cidades menores, onde as pessoas são bastante politizadas, eu nem podia imaginar.
Pensar que uma pessoa não entra em determinado estabelecimento comercial porque o proprietário ou os funcionários não são do seu partido. E ainda ignoram, falam mal e criam histórias inverídicas sobre estas pessoas. Isto é um absurdo!
Tenho muita curiosidade em saber por que são tão doentes. Porque nas campanhas gastam valores tão absurdos que nem mesmo corresponde a todos os anos de salário, caso seja eleito. Mas, tenho um palpite. Provavelmente, porque irão tirar algum outro proveito, quando estiverem exercendo o determinado cargo, basta perguntar a elas quais são estas vantagens, afinal, estão administrando dinheiro público.
E aquelas pessoas que não são candidatas, porque se dedicam tanto a eleger os seus candidatos? Ou porque estão muito descontentes com as outras opções de candidatos (passado duvidoso, incapacidade administrativa, etc.), ou então porque também logo tirarão proveito de alguma forma.
Tem pessoas que não conseguem esperar nem mesmo um dia sequer, e logo após a posse já estão no órgão público pedindo um cargo. E, para piorar, ganham o cargo e, mais tarde, são aprovados em um concurso público, sempre muito duvidoso, geralmente em primeiro lugar. Parece mentira, mas em algumas localidades, a população até já sabe quem será aprovado nas primeiras colocações, com muita antecedência, basta verificar a lista de candidatos.
Mediante toda esta sujeira que envolve a nossa política, e o nosso dinheiro, que deveria estar sendo investido em saúde, educação, transporte, geração de empregos, podemos explicar, mas jamais justificar, porque as pessoas se dedicam com tanto afinco na eleição própria ou do seu candidato preferido. Não se iluda. Sempre tem uma segunda intenção por trás.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Por que os erros se repetem?



Tive o privilégio de ter pais e familiares esclarecidos que me orientaram na adolescência sobre coisas que deveria e que não deveria fazer. Mas, mesmo assim cometi muitas bobagens. E não foi por falta de aviso. Mas isto eu tenho certeza que não aconteceu somente comigo.
Estas coisas me angustiam, porque todos os dias os nossos jovens recebem informações na mídia, nas escolas e em casa sobre o que fazer e o que não fazer. Sexo seguro, senão engravida precocemente, pega AIDS e outras doenças desagradáveis. Dirigir alcoolizado ou pegar carona com alguém que esteja pode te matar ou te deixar com seqüelas para o resto da vida, ou, o que é pior, matar outras pessoas inocentes. O mesmo dizer para a imprudência na direção. Beber álcool, fumar ou usar drogas pode te deixar dependente e acabar com tua vida.
Todos os dias, exatamente todos os dias da semana, a mídia tem feito muitas reportagens e matérias especiais para alertar as pessoas sobre estes problemas, principalmente aos jovens. Mas, infelizmente, as atitudes inconseqüentes tem se repetido, o que sugere que muitos devem considerar estes alertas bobagem.
Parece que nas diversões, as más companhias tem mais força do que o ensinamento recebido durante uma vida toda. E, fica claro também que, somente aqueles jovens que tiveram uma boa estrutura familiar são os que não se deixam influenciar por estes apelos negativos.
Para os pais não é uma tarefa fácil. Apenas quem tem um filho adolescente sabe o que é esta preocupação. Onde meu filho está, com quem está e o que está fazendo? É muito complicado. A gente recomenda, fala, ensina, fala novamente. Mas quando estão sozinhos, trilhando seus caminhos, nós, pais, sempre ficamos apreensivos. E não adianta trancar em casa e isolar do mundo. O certo é liberar com um certo controle e nunca desistir de orientar. Jovem tem que estudar, tem que ler bons livros, praticar esportes e ter uma religião. Jovem tem que ver nos pais a figura de um amigo em quem confiar, contar suas confidencias e pedir conselhos. Senão, pode usar o tempo livre para praticar coisas erradas, ou talvez pedir conselhos para pessoas erradas.
Na verdade, acredito que é um conjunto de atitudes que devem ter início quando os nossos filhos ainda são muito pequenos. Muito tarde, infelizmente, pode não dar mais tempo de voltar atrás e recuperar uma vida perdida.

terça-feira, 8 de março de 2011

Será que o Brasil tem jeito?



Acho que nós realmente pensamos que não enfrentamos problemas no Brasil, porque nos conformamos com a situação de descaso com o nosso povo. Aliás, a maioria da população ainda acredita que está tudo muito bem, o que se confirmou nas últimas eleições.
Um presidiário que cometeu um crime contra um cidadão de bem, que paga seus impostos em dia, tem direito a receber um salário para auxiliar a sua família, que é de R$ 627,98, em média. Para a família ter direito ao auxílio, o preso precisa ter tido um trabalho registrado na época em que cometeu o crime e ser contribuinte previdenciário. De acordo com o Boletim Estatístico da Previdência Social (Beps), o INSS pagou 29.790 benefícios de auxílio-reclusão na folha de janeiro de 2011, em um total de R$ 18.707.376.
Imagine a situação: sou uma cidadã de bem, trabalhei a vida toda, contribui para a previdência, nunca cometi um crime e, ao me aposentar, recebo um mísero salário mínimo de R$ 545,00. Daí, sou assaltada, levo um tiro, tenho meus bens roubados (se der sorte de continuar viva). Se caso este assaltante for preso e se adequar as exigências legais, começará a receber um salário para sustentar a sua família. E a minha, com o fica?
Isto sem considerar que, provavelmente, vou dar entrada em um hospital e não vão querer me atender porque não terei dinheiro para pagar, daí me deixarão nos corredores sofrendo até morrer ou até chegar o tão esperado din-din. Só que, caso eu seja realmente uma assalariada, este din-din nunca chegará, então, certamente, vou morrer ali no corredor mesmo.
Analise o que diferencia um cidadão de bem que viu os deputados e o governo se confrontando por causa de um aumento do salário mínimo de apenas R$5,00 e estes deputados. Nenhuma diferença. Mas analise ainda que, meses antes, estes mesmos deputados concederam um aumento salarial para si mesmos, em apenas um dia de votação (pelo ritmo de trabalho que levam isto é um verdadeiro recorde) de 61,8%, o que fica aproximadamente em R$ 131 mil reais mensais.
Mas, como disse antes, ou tudo está realmente muito bom ou o brasileiro é um povo muito acomodado e conformado mesmo. E se está tudo muito bom, pergunto: bom para quem? Para eles, é lógico. Neste caso, só nos resta uma derradeira conclusão: realmente, nós brasileiros somos muito conformados e submissos.

terça-feira, 1 de março de 2011

Escolhendo a doçura



Como é bom quando nos depararmos com pessoas doces, amáveis, simpáticas, com boas energias. Estas pessoas permitem que o nosso dia-a-dia, que já é tão difícil, fique mais agradável, o nosso mundo fique mais florido.
Só que isto infelizmente não ocorre sempre. Algumas pessoas que convivemos nos tratam com brutalidade, agressividade, muitas vezes sem termos dito sequer uma palavra. São pessoas amargas, que talvez tenham algum problema que não conseguem superar, pessoas que tenham sofrimentos acumulados, ou então são de mal com a sua vida mesmo.
Isto tem em qualquer cidade, em qualquer empresa, em qualquer escola, nas ruas, nos estabelecimentos públicos, no trânsito, na nossa família, enfim, por todo o lugar. Não podemos evitar estas pessoas. Mas, podemos administrar o sentimento ruim que esta agressividade nos causa.
Isto mesmo! Se uma pessoa for agressiva, não revide. Pare, respire, dê um sorriso e responda educadamente. Faz de conta que está sendo muito bem tratado. É difícil, mas vale a pena. Isto desarma o outro, e o diálogo fica bem mais acessível.
Isto trará um bom resultado para você. Sabe por quê? O pedido de quem você daria prioridade para atender? Daquelas pessoas que te trataram bem ou daquelas que te trataram muito mal? Nem preciso responder.
E, ainda por cima, uma discussão só faz mal para a nossa saúde, causa dor de estômago, dor de cabeça. Sem contar que depois vem o arrependimento.
Então, faça um teste e, a partir deste momento, seja mais doce com as pessoas que você convive. Quem sabe aquela pessoa amarga do texto não é você mesmo? Já parou para pensar? Mude enquanto dá tempo e tenha um feliz feriadão.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Vidrados em tecnologia



Experimente entregar um computador ou qualquer outro equipamento eletrônico para um adolescente ou até a crianças. É incrível, mas parece que já nasceram sabendo todas as funções deste equipamento, mesmo aquelas que ainda não aprenderam a ler.
Esta geração faz parte de uma nova era que estamos vivendo, a do conhecimento, onde a tecnologia tem um papel crucial para alavancar e manter as nossas empresas, indústrias, facilitar e divulgar pesquisas em geral.
O mercado de trabalho ainda aceita pessoas que pouco conhecem tecnologia e informática. Afinal, o "boom" teve início há poucos anos e muitos ainda não conseguiram se adaptar e acompanhar o ritmo desta evolução. Mas, certamente esse adulto sofre com esta falta de qualificação, podendo até mesmo estar desvalorizado dentro das empresas e nem mesmo ser admitido. Qual é o estabelecimento hoje que não possui um computador?
A sugestão é no sentido de que as pessoas percam o medo da tecnologia e se "arrisquem", pois esse caminho não tem mais volta. E isto é bom. A tecnologia deixa os dados bancários praticamente invioláveis, a comunicação mais rápida, as fotos mais bonitas (recursos do Photoshop), a imagem dos aparelhos de televisão mais perfeitos, os celulares com mais funções. Quem não quer isto para sua vida?
Uma coisa é certa: estes jovens de hoje terão muito mais facilidade de encontrar trabalho no futuro e poderão fazer ainda muito mais coisas maravilhosas para melhorar o nosso mundo. Quem duvida?
Entretanto, vale uma importante e oportuna ressalva: jamais deixemos de lado os valores básicos de vida, principalmente os relacionados à religião e família, afinal, trabalhamos com robôs, mas não somos um deles. Temos alma, coração, emoções e sentimentos. Precisamos saber dominar a "máquina" e na ausência desses valores pode suceder o contrário. Está ligado?

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Antigas amizades


Você tem parado uns instantes da sua vida e pensado no passado, nas amizades antigas, nas coisas que fazia, nos lugares que frequentava. E nestas horas, qual é o seu sentimento? Saudades ou nem quer lembrar?
Reconheço que fazíamos muitas bobagens, principalmente quando bem jovens, afinal éramos muito imaturos. Felizmente as bobagens não tiveram consequências drásticas, porque eram coisas inocentes da adolescência. Porém, houve algumas ocasiões que discussões mais sérias surgiram e ocasionaram uma ruptura, até mesmo entre grandes amizades. Garanto que você já passou por esta experiência ruim.
Mas, se parar para refletir verá que, quanto mais o tempo passa, mais apaga as mágoas e os ressentimentos do passado. Isto mesmo. Ressentimentos antigos que hoje não significam nada. Desentendimentos que, se você for pensar a fundo, nem lembra mais porque começaram. Podemos até rir deles.
Infelizmente muitos não pensam assim e sentem orgulho de dizer: “Fulano é meu inimigo. Nem lembro mais porque, faz muito tempo, só sei que é meu inimigo”.
Bobagem! Nestas horas é fundamental ter o coração aberto e disposto a esquecer o que já foi esquecido e perdoar. Diante da nossa vida atual, dos nossos problemas, aquelas briguinhas tolas são insignificantes. Não tem sentido algum.
Graças a tecnologia e a internet, tive a oportunidade de encontrar muitas destas pessoas que me distanciei no passado. Mas, também tive sorte, porque apesar de estarem morando muitos e muitos quilômetros da cidade onde moro, de ter perdido o contato há muitos anos, todas estavam abertas para recomeçar a amizade, felizes pelo reencontro. Este sentimento nos deixa leve, faz bem para todos. É uma sensação ótima. É bem fácil, basta abandonar o orgulho.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

E se desse um apagão.... No cérebro!


Quantas informações somos capazes de armazenar em nosso cérebro a cada dia que vivemos. Informações de todos os tipos, mesmo aquelas que não tem nenhuma utilidade prática. Não nos damos conta, mas quanto mais utilizarmos o nosso cérebro, mais entardecemos o seu envelhecimento. Ler, fazer palavras-cruzadas, aprender informática, usar os auto-atendimentos bancários, etc. Tudo ajuda.
Tenho pensado muito se acontecesse do meu cérebro sofrer um apagão, ou seja, se por alguns instantes, dias ou para sempre, eu perdesse a memória. Já imaginou? Quantas pessoas ao meu redor seriam afetadas caso isso acontecesse?
Você já dimensionou quantas coisas administramos? A nossa vida, a vida dos nossos filhos, a rotina da nossa casa e do nosso trabalho. É claro que não somos insubstituíveis, ninguém o é, mas existem muitas coisas que só estão armazenadas na nossa mente e levaria algum tempo para os outros descobrirem.
A começar pelas senhas. São tantas, uma para cada coisa. E anotá-las não é uma coisa correta, pois daí não seriam senhas, seria qualquer número. Então, o certo é decorar mesmo. Senha do banco1, do banco2, de cada site da internet em que estamos cadastrados.
E os segredinhos da cozinha que só a gente sabe fazer e faz um tremendo sucesso? Deixar por escrito resolve, mas somente se os segredinhos estiverem também escritos.
Mas, existem coisas que realmente ficam perdidas no caso de um apagão cerebral, ou seja, o aprendizado de uma vida inteira, a experiência, a bagagem, que é única, que ninguém tem igual. Esta vivência se acaba com o tal “apagão”, ao menos que deixemos um diário ou um livro escrito, o que é uma coisa muito rara para nós, mortais, mas não impossível.
Gosto muito de dar conselhos, falar das minhas experiências. Principalmente para as pessoas queridas que fazem parte do meu dia-a-dia. Muitos não gostam de escutar a nossa experiência. Paciência. O mais importante é estarmos dispostos a repassar o nosso conhecimento para diante para que, caso haja um apagão, muitos problemas possam ser resolvidos e ninguém fique prejudicado. Afinal, ninguém sabe o dia de amanhã. Tudo pode acontecer!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Dinheiro é tudo?


Quem é o louco que não gosta de dinheiro? Dinheiro é maravilhoso para muitas coisas na vida e fundamental para outras. Mas não é tudo!
Todos trabalhamos porque gostamos, mas também porque precisamos de dinheiro para suprir as nossas necessidades básicas, tais como, nos alimentarmos, nos vestirmos, termos um teto para morar e nos divertirmos de vez em quando. Isto é o básico.
Viver sem dinheiro não é bom. Mas ser escravo do dinheiro, é péssimo. Pessoas que querem mais e mais dinheiro. Nunca tem o suficiente, apesar de terem o bastante. Deixam de comer, de se divertir, de viver. Só sabem economizar. Pensam somente no amanhã, nunca no agora.
Essas pessoas não percebem que o tão desejado dinheiro que economizaram a vida toda, não compra muitas coisas que também são importantes para vivermos neste mundo, como educação (elegância, requinte), saúde (até ameniza, mas não compra), amizades (só as não verdadeiras), ética e moral e, finalmente, o tempo perdido. Tem até aqueles que preferem deixar muitos bens para seus filhos, só que, certamente, nunca perceberam que na infância tinham carência de outras coisas que não eram materiais.
Economizam o que podem a cada dia e, no final da vida, dão-se conta de tudo o que deixaram de fazer, dos prazeres da vida que perderam. É o arrependimento que não tem volta.
Ignoram um passeio diferente com a família, uma viagem para a praia, um jantar romântico com o(a) amado(a), um estudo de melhor qualidade para os filhos. A preocupação é apenas economizar.
Todos devemos ter uma segurança financeira. É saudável que a tenhamos. Mas chegar na velhice e ter somente segurança deve ser muito chato. Um vazio! O ideal seria ter tudo aquilo que almejamos, mas com o equilíbrio, sem ganância. Em primeiro lugar vivermos bem como aqueles que amamos, preservarmos a nossa saúde, buscarmos aprimorar o nosso intelecto e, sempre que possível, fazermos uma poupança. Jamais inverter esta ordem, porque daí haverá uma inversão de valores e, mais cedo ou mais tarde, chegará a danada da insônia. E é neste momento que o dono do cofrinho recheado compreenderá que, com o dinheiro poderá comprar a cama, mas não o gostoso, tranquilo e merecido sono.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Preparando um cidadão



Aposto que todos os pais e mães têm muitas dúvidas na maneira de educar seus filhos. O que falar, o que ensinar, o que dar de presente, o que permitir, quais amizades liberar.
A criação dos filhos não vem com uma receita como se fosse a de um bolo. Mesmo porque, um bolo mantém os mesmos ingredientes por muitos e muitos anos, já o mundo gira e as mudanças acontecem a cada novo dia. O que é uma certeza hoje, amanhã poderá não o ser.
Têm muitos pais que deixam seus filhos largados, sem estabelecer limites. Não controlam suas amizades, seu estudo e o que fazem no tempo ocioso. Outros, por outro lado, já controlam demais, não deixam seus filhos ir sozinhos na esquina, os impedem de tomar decisões, deixando-os com medo, criando verdadeiros “retardados”.
Pais que possuem um melhor poder aquisitivo, ou nem tanto, dão tudo que os filhos pedem, qualquer coisa. Seja ela cara, difícil de encontrar, sem nenhuma função, apenas para satisfazer uma necessidade momentânea, que logo passará. Neste caso, filhos muito mimados e que nunca recebem um “não”, certamente sofrerão um dia. A vida diz muitos “nãos” para a gente. Nem sempre o que queremos conseguimos, mesmo que tenhamos muito poder aquisitivo. E, quanto mais tarde este entendimento do “não” chegar, maior será o sofrimento. Dar uma mesada ao filho – mensal, semanal, é uma excelente forma de educar, pois ele aprende desde já a administrar o que ganha e a dar valor para as coisas. Dar mesada é bem diferente de dar dinheiro sempre que o filho pede. Muitos querem compensar com dinheiro e presentes, o carinho que não dão.
Outros pais escondem de seus filhos os problemas que atravessam. Daí vem novamente o aprendizado em lidar com o sofrimento. A vida é assim. Algumas vezes vamos sofrer. Mas se soubermos lidar com isto, reagiremos melhor.
Eu diria que educar é dar o bom exemplo. Não funciona querer ensinar para o filho algo que nem nós mesmos praticamos. Nós somos a primeira referência de vida deles. Referência ruim, resultado ruim. Entretanto, em alguns casos, referências boas, resultados ruins, por influência das más companhias que os filhos adquirem.
Mas, apesar de ter os meus defeitinhos, minhas manias, tenho muito orgulho dos meus filhos. Procuro não esconder nada deles e mostrar sempre as surpresas ruins da vida. Dou liberdade, mas ao mesmo tempo oriento-os sobre as más companhias, das conseqüências negativas da falta de estudo, do valor e importância da honestidade e da boa índole, do respeito a todos. Recomendo-os a evitar brigas e a não ter rancores com outras pessoas, aprendendo a perdoar e, principalmente, enfatizo muito sobre a importância do amor e do carinho, principalmente entre a família, e a de terem a dignidade de buscar sempre a Deus, seja nas horas ruins e nas horas boas.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Problemas ..... Quem não os tem?


Quem não tem problemas? Todos nós temos. Desde os mais ricos, os mais bonitos, os mais inteligentes, os mais sortudos. Não importa! Ninguém escapa deles. Problemas grandes, pequenos, sem solução, insignificantes, tanto faz...
Uns tem um probleminha e o transformam em um problemão. Sofrem, choram, reclamam, falam pra todo mundo. Querem compartilhar com todos as suas dificuldades, como se fossem o centro do universo. Outros realmente tem um problemão e nunca falam nada, enfrentam com sabedoria e resiliência o que a vida lhes apresentou.
Nós, seres humanos somos muito apegados aos nossos familiares, com algumas exceções. Filhos, esposo (a), pais, mães, tios, primos, avós. A perda de um deles nos causa grande sofrimento.
Também somos apegados aos nossos bens materiais, não que isso seja correto, mas muitas vezes eles se transformam em valores sentimentais: casa, móveis, fotografias, eletrodomésticos, roupas, jóias, livros, recordações.
Agora, imagine perder praticamente tudo isto ao mesmo tempo! Aí sim é um problemão, que muitas vezes não pode ser solucionado, porque vidas perdidas não podem ser recuperadas. Temos a possibilidade de reaver apenas os bens materiais. Realmente é angustiante perder tudo aquilo que conquistamos em uma vida toda de trabalho e sacrifício, todavia, nada se compara à ausência das pessoas que amamos.
E, conforme temos acompanhado na mídia nestes últimos dias, episódios assim estão acontecendo na “novela” real da vida, em várias partes do mundo, principalmente no Brasil. Pais que perderam seus filhos, sua casa e, provavelmente, seu trabalho. E daí? Como recomeçar? Na verdade não sei nem o que dizer porque nem consigo me imaginar nesta situação.
Então, por que reclamamos de tudo? Estou sendo repetitiva sobre este assunto, mas ele muito me incomoda, o que me remete a uma oportuna reflexão: será que realmente temos um problemão ou um probleminha na nossa vida? Cada um deve julgar. Jamais devemos nos conformar com ele, existindo alguma solução, é lógico. Mas, o que não se pode é ficar acomodado. É necessário ter sabedoria para saber diferenciar aqueles que podem ou não ser solucionados e tocar a vida pra frente. Torna-se oportuno citar, mesmo que parcialmente, o sábio ditado: ”Para todo mal neste mundo existe um remédio ou não. Se existe, trate de encontrá-lo...”. E sempre agradecer a Deus pelas coisas boas e orar para que estas calamidades jamais aconteçam nas nossas vidas. E, para aqueles que agora sofrem e não estão tendo a nossa sorte, a nossa solidariedade, material e espiritual.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

A Bíblia Sagrada


O que você sabe sobre a Bíblia Sagrada?
Gostaria de divulgar aqui nesta coluna dados sobre a Bíblia e que talvez muitos desconheçam. Eu ainda estou aprendendo sobre ela, mas consegui algumas informações interessantes que poderão ser aprofundadas pelos leitores.
A Bíblia foi o primeiro livro a ser publicado logo após o surgimento da arte da impressão, já foi traduzido para 270 línguas, sendo que alguns trechos podem até ser encontrados em até 1600 línguas. É certamente o livro mais lido e mais publicado em todo o mundo, e cristãos e não-cristãos vêem na Bíblia, ou em trechos dela, uma literatura de excelente qualidade.
Nela constam 66 livros, escritos em mais de mil anos, sendo 39 no Antigo Testamento (lenda e história, poesia e narrativa, discursos, leis, teses e cartas) e 27 do Novo Testamento (quatro relatos sobre a vida de Jesus).
Ao fazermos a leitura da Bíblia podemos encontrar muitos personagens como reis poderosos e belas mulheres, políticos cínicos e pastores pobres e também alegria e tristeza, amor e ódio, guerra e paz, fé e dúvida. Tanta riqueza tornou a Bíblia uma das pedras fundamentais sobre as quais repousa a civilização ocidental e é o livro mais importante que existe, pois descreve as ações históricas realizadas por Deus.
Na Bíblia, além do relato da vida de Jesus, ainda podemos encontrar consolo para os momentos de angústia, como: “Deleita-te também no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará”, Salmos, 37 4-5. Ou então ensinamentos como: “Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a arvore má dar frutos bons. Toda a arvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conheceis.”, Mateus 07 17-20. Palavras de orientação: “Dirige meus passos nos teus caminhos, para que as minhas pegadas não vacilem”, Salmos 17 5. Palavras de esperança: “Pois tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para com todos os que te invocam.” Salmos 86 5.
Acredito que não exista melhor livro de auto-ajuda no mundo, ou de melhor entendimento da vida. Nela está a explicação para muitas das nossas dúvidas. Nestas palavras sagradas qualquer pessoa pode encontrar a sua resposta. Dá alívio, consolo, tranqüilidade e esperança. Todo mundo tem uma Bíblia em sua casa. Pode estar empoeirada, abandonada, ou enfeitando a sala naquele lugar de destaque. E a leitura dela como anda? Que tal darmos uma utilidade lendo-a diariamente e seguindo seus ensinamentos. Garanto que não é tempo perdido e que você não irá se arrepender. Deveria ser rotina na vida de qualquer bom cristão!!!